A MULHER JUDIA
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A MULHER JUDIA
A MULHER JUDIA
A sociedade nos tempos bíblicos era patriarcal. Nessa época, a mulher judia desempenhava um papel subordinado ao homem. Pensava-se que a função da mulher era servir ao homem. Quando ela casava, se tornava propriedade do marido. A Bíblia coloca claramente que a mulher foi criada para ajudar o homem.
Durante o primeiro milênio antes da era comum, as mulheres não participavam de rituais nos templos, não cantavam no coro e não podiam chegar até a parte interior do templo quando traziam um sacrifício. Por conseguinte, a mulher judia estava muito longe de se igualar ao homem judeu. Embora considerada inferior, a mulher era respeitada e não era abusada.
O status da mulher judia permaneceu o mesmo durante séculos, até que os rabinos resolveram mudar as leis a respeito da mulher perante o homem. Assim, a monogamia foi instituída e o divórcio só poderia acontecer se houvesse um acordo entre os dois (tanto o homem quanto a mulher). Alguns anos depois, as feministas judias, em maioria ortodoxas, se tornaram protagonistas de um movimento para que houvesse mudanças nas lei judaicas de modo a permitir que as mulheres dividissem com os homens, todos os privilégios e as obrigações da vida. O ápice dessa conquista se deu quando a primeira mulher foi ordenada rabina.
Na religião judaicas, a mulher tradicionalmente não é igual ao homem. Essa situação vem desde o início dos tempos bíblicos, que diz que a mulher foi feita da costela do homem; assim nunca poderia se igualar a ele.
A educação judaica que a mulher recebe é bem diferente da que o homem recebe. A partir do momento em que a mulher vive para cuidar dos filhos e da casa, ela não necessita de uma educação formal. É importante ressaltar, que depois da primeira guerra mundial, foi criada na Polônia a primeira escola que oferecia a mesma educação para meninas e meninos, e hoje há uma rede desse tipo de escola no mundo todo.
A sociedade nos tempos bíblicos era patriarcal. Nessa época, a mulher judia desempenhava um papel subordinado ao homem. Pensava-se que a função da mulher era servir ao homem. Quando ela casava, se tornava propriedade do marido. A Bíblia coloca claramente que a mulher foi criada para ajudar o homem.
Durante o primeiro milênio antes da era comum, as mulheres não participavam de rituais nos templos, não cantavam no coro e não podiam chegar até a parte interior do templo quando traziam um sacrifício. Por conseguinte, a mulher judia estava muito longe de se igualar ao homem judeu. Embora considerada inferior, a mulher era respeitada e não era abusada.
O status da mulher judia permaneceu o mesmo durante séculos, até que os rabinos resolveram mudar as leis a respeito da mulher perante o homem. Assim, a monogamia foi instituída e o divórcio só poderia acontecer se houvesse um acordo entre os dois (tanto o homem quanto a mulher). Alguns anos depois, as feministas judias, em maioria ortodoxas, se tornaram protagonistas de um movimento para que houvesse mudanças nas lei judaicas de modo a permitir que as mulheres dividissem com os homens, todos os privilégios e as obrigações da vida. O ápice dessa conquista se deu quando a primeira mulher foi ordenada rabina.
Na religião judaicas, a mulher tradicionalmente não é igual ao homem. Essa situação vem desde o início dos tempos bíblicos, que diz que a mulher foi feita da costela do homem; assim nunca poderia se igualar a ele.
A educação judaica que a mulher recebe é bem diferente da que o homem recebe. A partir do momento em que a mulher vive para cuidar dos filhos e da casa, ela não necessita de uma educação formal. É importante ressaltar, que depois da primeira guerra mundial, foi criada na Polônia a primeira escola que oferecia a mesma educação para meninas e meninos, e hoje há uma rede desse tipo de escola no mundo todo.
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